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A pandemia tem provocado uma série de consequências na saúde das crianças e a saúde bucal dos pequenos também está sendo impactada. Muitos odontopediatras estão percebendo um aumento dos casos de lesões de cárie na pandemia, principalmente as interproximais. Filhos em casa e muitas famílias não aderiram a uma rotina bem estabelecida de alimentação e higiene com as crianças.
O acesso mais liberado a guloseimas ricas em açúcares e carboidratos se soma a um descontrole maior na higienização. Um ambiente perfeito para o desenvolvimento de lesões cariosas. A prevenção é sempre o melhor caminho! O que é a cárie interproximal e porque ela ocorre?
Diante daquele lindo sorriso encantador, em dentes branquinhos e perfeitos, ela surge escondida entre os dentes: a cárie interproximal, também conhecida como “cárie escondida”. Devido a sua localização, é mais difícil de ser identificada no exame.
Seu diagnóstico precoce é avaliado por meio de radiografias. Como todos os tipos de cárie, ela surge por um conjunto de fatores, os principais são:
>> Alimentação com alta frequência no consumo de açúcares e carboidratos;
>> Deficiência na higiene bucal, principalmente na ausência de hábito do uso do fio dental e da adequada escovação. Prevenção Diante deste cenário, os pais precisam valorizar uma alimentação saudável em casa e disciplinar os hábitos de higiene bucal. E pensando na saúde sistêmica, sempre vale a pena fortalecer a imunidade. (Alimentação saudável dentro de casa / Higienização bucal / Imunidade) Alimentação saudável dentro de casa Proporcionar à criança uma dieta rica de nutrientes e com menor quantidade de açúcares e carboidratos protege seu filho da cárie e beneficia muito a saúde dele.
Algumas dicas são:
>> Ofereça refeições variadas, com todos os grupos alimentares, divididos ao longo do dia, de forma bem colorida;
>> A criança precisa ser conquistada para aceitar o alimento. Por isso, alimentos separados no prato de forma criativa, com imagens coloridas e divertidas funcionam bem;
>> Faça seu filho beber bastante água, uma série de benéficos é obtida com este simples hábito;
>> Incentive também o consumo de todos os tipos de frutas: in natura, sucos ou em vitaminas. Higienização bucal – o fio dental faz toda diferença. Sim, temos que ser rígidos e disciplinados com os pequenos. As consequências de ignorar esta conduta serão maiores do que a birra ou o choro contrariado por ter que escovar os dentes. Uma limpeza bucal rotineira e bem-feita é fundamental.
Ela deve envolver a escovação após as refeições, ao acordar e antes de dormir, e, especialmente, a atenção e frequência no uso do fio dental.
É justamente a falta da rotina com o fio dental que influencia diretamente o surgimento da cárie interproximal. Imunidade A saúde bucal da criança também pode ser influenciada por um conjunto de fatores externos. Assim, a prevenção também passa por uma visão sistêmica da sua saúde.
Logo uma alimentação mais saudável deve se integrar a um conjunto de cuidados:
>> Valorize o sono do seu filho – dormir restabelece uma série de importantes funções fisiológicas para manutenção da saúde da criança.
>> Vitamina D - O banho de sol! – Cada vez mais estudos atestam a influência sistêmica da vitamina D para saúde.
Muito além dos adequados níveis de cálcio, ela contribui para uma série de aspectos. Para se ter uma ideia, possuímos mais de 2 mil genes - com receptores da vitamina D no corpo - associados à ativação do sistema imunológico.
>> Amamentação – O leite materno é um importante aliado para o desenvolvimento de uma saúde mais plena. Estamos em pleno “Agosto Dourado”, campanha mundial para valorização e promoção da amamentação e seus benefícios.
Aproveite para buscar mais informações. Já sabemos da importância da visitação regular a um dentista. Agende uma consulta com seu odontopediatra de confiança e vamos prevenir, enquanto é tempo, uma pandemia de cárie!
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A Doença Mão, Pé e Boca (DMPB) é uma infecção viral comum na infância, que provoca febre, dor de garganta e lesões na pele e na boca. Em casos mais intensos, pode gerar feridas dolorosas na cavidade oral, exigindo tratamentos que aliviem os sintomas e acelerem a cicatrização. Já a estomatite, especialmente a provocada por fungos como a Cândida albicans (popularmente conhecida como sapinho), também acomete a boca, causando incômodo e inflamação.
Neste cenário, a combinação do Laser de Baixa Potência (LBP) com o Azul de Metileno, por meio da Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana (aPDT), surge como uma alternativa segura, eficaz e praticamente sem efeitos colaterais. Essa tecnologia combate vírus, bactérias e fungos, reduz a dor e melhora a cicatrização.

A maloclusão é um conjunto de falhas nos dentes e no desenvolvimento orofacial. Um dos principais motivos que levam crianças e adolescentes aos consultórios todos os anos. É uma desordem do desenvolvimento do complexo craniofacial, envolvendo a disposição dos dentes no arco dentário e sua correlação com as bases ósseas e estruturas relacionadas de forma desarmônica.

O "Agosto Dourado" é um mês dedicado à promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Vamos valorizar sua importância para saúde do bebê e sua influencia sistêmica para saúde mais plena do bebê. O leite materno é um alimento com diversos benefícios. Mais do que saciar a fome, ele é fonte plena de saúde. É, naturalmente, indispensável nos primeiros momentos da existência. A recomendação mundial é que o aleitamento materno seja exclusivo até os 6 meses e complementada até pelo menos 2 anos. O Pré-Natal Odontológico é fundamental para adequada preparação da mãe neste processo, assim como, sua influência para saúde bucal e sistêmica da mãe e do bebê. Confira 7 verdades plenas de saúde: 1 O LEITE MATERNO É UMA “VACINA” NATURAL PARA O BEBÊ. Estudos tem demonstrado que leite materno atua como uma “vacina” natural, sendo a maneira mais eficiente de prevenir doenças infecciosas no início da vida. Durante a amamentação ocorre a transferência de imunoglobulinas antimicrobianas maternas. Isso promove uma imunidade passiva à criança amamentada enquanto seu sistema imunológico está amadurecendo. De acordo com o estado imunológico materno, e nutrientes encontrados no leite materno, respostas imunes regulatórias podem ser induzidas a longo prazo nos bebês amamentados. 2 O LEITE MATERNO PODE TER EFEITO PROTETOR CONTRA OBESIDADE INFANTIL O aumento da obesidade infantil é uma grande preocupação em saúde pública. Muitos estudos têm demostrado que o aleitamento materno tem um efeito protetor significativo contra obesidade em crianças. 3 O LEITE MATERNO TEM POTENCIAL DE PREVENIR DOENÇAS ALÉRGICAS Eczemas, alergias alimentares e asma são as doenças alérgicas crônicas mais comuns na infância em muitos países. Existem evidências que eventos ocorridos no início da vida, tais como variações nos padrões de amamentação, dieta materna, exposição ao ambiente e micro-organismos podem ser importantes na sua evolução. O leite humano tem imenso potencial na prevenção de grande parte das doenças alérgicas. 4 O LEITE MATERNO PODE DIMINUIR A INCIDÊNCIA DE LEUCEMIA NA INFÂNCIA A amamentação é uma medida de saúde pública altamente acessível e de baixo custo. Estudos indicam que a promoção do aleitamento materno por 6 meses ou mais pode ajudar a diminuir a incidência de leucemia na infância, além de outros benefícios para a saúde de crianças e mães. 5 O LEITE MATERNO É FATOR DE PROTEÇÃO CONTRA OTITE A otite média é a principal causa da prescrição de antibióticos em crianças. Dois terços de todas as crianças pelo menos já experimentam um episódio de otite média antes dos 7 anos de idade. Estudos indicam que o Aleitamento materno é um fator de proteção contra a otite média na infância. 6 CRIANÇAS AMAMENTADAS TEM 35% MENOS CHANCES DE TER DIABETES TIPO 2 Estudos de alta qualidade indicam que a amamentação diminuiu as chances de diabetes tipo 2. Indivíduos amamentados também foram menos propensos a serem obesos e apresentaram pressão arterial sistólica menor. 7 O LEITE MATERNO PROTEGE CONTRA INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO O aleitamento materno protege a criança contra infeções do trato respiratório superior e inferior. A duração da amamentação por 6 meses ou mais está associada a um risco reduzido de infecções do trato respiratório em crianças pré-escolares. Esses achados são compatíveis com a hipótese de que o efeito protetor da amamentação para infecções do trato respiratório persiste após a infância, portanto sustentando a recomendação atual para amamentação por pelo menos 6 meses. FONTE: SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria











